nov 11, 2020
As equipes pedagógicas e administrativas do CEEVA receberam treinamento sobre cuidados e prevenção ao COVID-19. Além de reforçar as práticas já adotadas como higienizar os ambientes com maior frequência, usar máscara e lavar as mãos, a responsável pelos Recursos Humanos, Daniela Ferreira explicou sobre a importância do cuidado com consigo e com o próximo diante deste desafio mundial.
O CEEVA instalou totens com álcool em gel, organizou a lavagem de mãos recorrente dos estudantes e restringiu os intervalos aos corredores de cada segmento, de maneira intercalada para que não haja aglomeração. A compreensão e a humanidade no atendimento individualizado e às famílias é uma das formas de proporcionar o fortalecimento dos vínculos entre familiares a escola, essencial para o sucesso na vida estudantil.
nov 5, 2020
Amarelinha é uma brincadeira que todo mundo conhece! Mas, o que pouca gente sabe é da importância dessa atividade para a coordenação motora das crianças. Com segurança e distânciamento, os pequenos da pré-escola II pularam até o 10!
Desde março, o CEEVA adotou o ensino remoto por causa do distanciamento social e, em
outubro, após autorização governamental e pesquisa com as famílias, retomou as atividades presenciais com quem se sentiu confortável para o deslocamento e manteve o ensino remoto para quem preferiu continuar estudando de casa
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out 13, 2020
Depois de meses de distanciamento social, os estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental participaram de uma aula de Educação Física. Voltada para a psicomotricidade, os estudantes deveriam fazer movimentos rápidos com os pés entre os bambolês. Tarefa que, a princípio, parece fácil, mas que a educadora responsável, Viviane Teixeira, afirma que, durante esses
meses, muitos adolescentes não praticaram atividades físicas que são fundamentais para a manutenção da imunidade e para a manutenção do sistema de motricidade. “Logo, aquele movimento que parece simples, acaba desafiando o equilíbrio e a coordenação motora”, completa.
Desde março, o CEEVA mantém atividades remotas diárias desde a Educação Infantil ao Ensino Médio, de maneira que seus estudantes sigam seu desenvolvimento acadêmico, prioridade para instituição. A compreensão e a humanidade no atendimento individualizado e às famílias é uma das formas de proporcionar o fortalecimento dos vínculos entre familiares a escola, essencial para o sucesso na vida estudantil.
out 7, 2020

Com os sorrisos cobertos pelas máscaras, mas expressivos no olhar, os estudantes do CEEVA que optaram em participar das atividades presenciais retornaram ao colégio na quinta-feira, 07 de agosto. Checagem de temperatura, higienização das mãos, uso de máscaras e o distanciamento social são os três pilares que nortearam o novo cotidiano escolar.
Desde a Educação Infantil ao Ensino Médio, cerca de 60% dos estudantes optaram pela modalidade presencial e, até o final do ano letivo, aqueles que se sentiram mais seguros em permanecer na modalidade remota seguirão tendo aulas e atividades como já estava sendo aplicado ao longo destes sete meses.
Segundo a diretora geral do CEEVA, Elizabeth Vieira Aguiar, a infraestrutura da instituição é um dos principais pontos benéficos para este retorno presencial. “Buscamos dar às famílias a opção de escolha e, por isso, estamos mantendo as duas modalidades de ensino. Nossas salas e corredores são amplos e arejados, o que facilita o distanciamento entre os estudantes”, completa.
Desde março, o CEEVA mantém atividades remotas diárias desde a Educação Infantil ao Ensino Médio, de maneira que seus estudantes sigam seu desenvolvimento acadêmico, prioridade para instituição. A compreensão e a humanidade no atendimento individualizado e às famílias é uma das formas de proporcionar o fortalecimento dos vínculos entre familiares a escola, essencial para o sucesso na vida estudantil.
set 30, 2020

O clássico infantil “O menino do dedo verde” ajudou os estudantes do 6º ano do CEEVA na construção de múltiplos saberes. A partir da história, a professora de Redação, Kellen Sampaio, abordou temáticas muito presentes no cotidiano como a educação ambiental e adequação social, uma questão que aflige em especial os jovens na puberdade e adolescência.
A educadora desafiou os alunos a fazerem uma releitura da obra se expressando em linguagem não verbal. Os estudante soltaram a imaginação para contar, por meio de imagens e ilustrações, a aventura do pequeno Tistu, personagem central da trama, e sua forma peculiar de existir no mundo.
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