Depois de meses de distanciamento social, os estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental participaram de uma aula de Educação Física. Voltada para a psicomotricidade, os estudantes deveriam fazer movimentos rápidos com os pés entre os bambolês. Tarefa que, a princípio, parece fácil, mas que a educadora responsável, Viviane Teixeira, afirma que, durante esses meses, muitos adolescentes não praticaram atividades físicas que são fundamentais para a manutenção da imunidade e para a manutenção do sistema de motricidade. “Logo, aquele movimento que parece simples, acaba desafiando o equilíbrio e a coordenação motora”, completa.
Desde março, o CEEVA mantém atividades remotas diárias desde a Educação Infantil ao Ensino Médio, de maneira que seus estudantes sigam seu desenvolvimento acadêmico, prioridade para instituição. A compreensão e a humanidade no atendimento individualizado e às famílias é uma das formas de proporcionar o fortalecimento dos vínculos entre familiares a escola, essencial para o sucesso na vida estudantil.