A “Hora da história CEEVA!” foi um sucesso. Centenas de crianças e familiares acompanharam as aventuras de João e Maria contadas pela professora da Educação Infantil, Lígia Veiga, que adaptou ao modelo não presencial essa prática tão presente no dia a dia escolar, a contação de história. “Esse tipo de atividade é fundamental para o exercício da imaginação infantil”, afirma Lígia.
A educadora usou recursos lúdicos para dar vida às personagens deste clássico infantil, que foram representadas por lindos bonecos, com direito até à casa de doces com a qual a bruxa consegue capturar o casal de irmãos. Tudo apresentado com um lindo cenário de animação e o carisma e alegria típicos da Tia Lígia!
O projeto “Hora da história CEEVA” tem como objetivo levar a atividade de contação de histórias para a casa dos estudantes usando ferramentas digitais que exercitem o imaginativo infantil.
E, se você perdeu a “Hora da história CEEVA”, assita aqui:
Ter atitudes sustentáveis significa fazer coisas que preservem o meio ambiente, usar com responsabilidade os recursos naturais esgotáveis e, principalmente, praticar os “3 R’s” da sustentabilidade, reduzir, reutilizar e reciclar. Os alunos do 5º ano do CEEVA se debruçaram sobre o tema em uma aula ao vivo e, em seguida, se engajaram na produção de sugestões criativas para diminuir o impacto ambiental causado pelo desperdício de materiais e produtos.
Trabalhar essa temática na escola é essencial, já que as crianças e jovens de hoje serão os futuros tomadores de decisões que garantirão a perenidade da vida no planeta.
Diante das incertezas quanto à autorização do governo para a volta ao modelo de aulas presenciais, o CEEVA decidiu aumentar a carga horária das atividades diárias para os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. Dessa forma, o colégio pretende otimizar o aproveitamento acadêmico e pedagógico dos seus estudantes.
A decisão, tomada pela equipe pedagógica de ambos os segmentos. Essa alternativa, além de estreitar os laços entre os estudantes e os educadores, amplia a preparação para os exames de acesso aos cursos superiores como vestibular e Enem.
A presença dos alunos nas aulas é essencial como no regime presencial, e as faltas devem ser justificadas.
Caso a ausência do estudante seja realmente necessária é importante que ele não deixe tomar conhecimento do conteúdo abordado e das tarefas a serem cumpridas. Em relação à pontualidade, será permitida a entrada do aluno, na aula online, com até 10 minutos de iniciada ou no 2º tempo.
Abordando questões complexas como preconceito, etnia e gênero de maneira clara, dinâmica e interessante, o aulão de Redação e História para o Ensino Médio foi um espetáculo de conhecimento e elucidação. Com uma linguagem muito acessível, o professor Luis Filipe Bantim de Assumpção utilizou elementos da cultura pop para explicar que comportamentos e ideias vigentes na sociedade são frutos de uma construção que atende a interesses políticos. Os estudantes puderam compreender que a mudança de determinados paradigmas é necessária na construção de um mundo mais justo e humanitário.
“É preciso estar muito atento aos discursos, já que na grande maioria das vezes as mobilizações para combater uma discriminação acaba por reforçá-la. Historicamente, as relações de poder se sustentam através do preconceito, que significa termos qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico e sem um prévio conhecimento sobre tal”, explicou Luis Filipe. Cinema, séries e personagens clássicos das histórias em quadrinhos, como os heróis da Marvel e DC, serviram de apoio para questionamentos sobre os conceitos de civilidade, cultura, superioridade “racial” – o docente fez questão de ressaltar que o termo raça não cabe, cientificamente, para diferenciar as etnias humanas – e as distinções que se estabelecem na sociedade, contextualizando a construção de conhecimento no ambiente de entretenimento dos estudantes. “A diferença é natural, mas o preconceito não. Uma ideia em si pode não ser um problema, mas sim,o uso que se faz dela, como a noção de superioridade usada como instrumento político”, explicou o professor que exemplificou os X-Men como uma representação, criada pela indústria cultural, das lutas pela igualdade étnico-racial dos Estados Unidos, iniciadas na década de 1950.
A coordenadora Cláudia Costa, que acompanhou todo o aulão, encerrou o encontro ressaltando a importância das questões tratadas e presenteando os estudantes com o anúncio de novos eventos, no mesmo formato, a partir de trabalhos desenvolvidos pelos próprios alunos.
A tradicional comemoração do Dia dos Pais no CEEVA ganhou um tom diferente em 2020. As famílias enviaram, de maneira voluntária, fotos e vídeos de momentos entre pais e filhos.
A partir desses envios, o CEEVA produziu um vídeo comemorativo, em agradecimento às figuras paternas que fazem parte da vida dos nossos estudantes. A coordenadora da Educação Infantil, Daniela Fernandes, explica que o envolvimento das famílias foi fundamental para que a data não passasse em branco. “Ter as famílias próximas, mesmo em um momento delicado é o que evidencia a forte conexão que existe entre elas e o CEEVA”, afirmou ela.
Além do vídeo, o CEEVA presenteou os pais com uma bolsa-mochila personalizada. A entrega foi feita no próprio colégio, em horário comercial e com o devido distanciamento para evitar aglomerações.
Desde março, o CEEVA mantém atividades remotas diárias desde a Educação Infantil ao Ensino Médio, de maneira que seus estudantes sigam seu desenvolvimento acadêmico, prioridade para instituição. A compreensão e a humanidade no atendimento individualizado e às famílias é uma das formas de proporcionar o fortalecimento dos vínculos entre familiares a escola, essencial para o sucesso na vida estudantil.